O professor de Jiu-Jitsu Alcenor Alves Soeiro foi preso no último sábado (23) em Itajaí (SC), acusado de exploração sexual e estupro de vulnerável. De acordo com as investigações, pelo menos 12 meninos foram vítimas dos supostos abusos atribuídos ao faixa-preta. Em resposta, importantes entidades do Jiu-Jitsu brasileiro, como a Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu (CBJJ) e a International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF), anunciaram o banimento de Alcenor Alves de seus quadros e todas as atividades sob sua tutela.
O repúdio aos crimes cometidos pelo professor foi enfatizado no comunicado compartilhado pelas organizações, declarando intolerância a comportamentos que violem a integridade e segurança dos praticantes do esporte, especialmente quando envolvem menores. As entidades elogiaram a coragem dos atletas que denunciaram os abusos cometidos por Alves, encorajando outras vítimas a se manifestarem. Garantir ambientes seguros, éticos e respeitosos em todas as atividades do Jiu-Jitsu foi ratificado no pronunciamento conjunto.